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O aluno ectomorfo (magro) tem mais dificuldade para ganhar massa muscular e por isso precisa de um programa específico. Isso acontece porque o seu metabolismo e muito acelerado, então o treino precisa levar isso em consideração.

O primeiro passo

O aluno magro tem muita vergonha de tenha aumentar as carga na academia. Então desinibição psicológica e os fatores rela­cionados ao aprendizado modificam profundamente a força muscular na fase inicial do treinamento.

Claro que a capacidade de gerar força também de­pende de fatores anatômicos e fisiológicos que compõem os músculos e as articulações. O processo de hipertrofia muscular tem início com a aplicação do estresse mecânico gerado pela contração muscular.

O processo de hipertrofia no ectomorfo

O estímulo mecânico induz as proteínas sinalizadoras a ativarem os genes que promovem a sín­tese proteica. Esse mecanismo aumenta o tamanho da fibra muscular e a secção transversa do músculo, o que é denominado hipertrofia muscular. Em alunos magros o processo é o mesmo, mas é fundamental controlar o número de séries e exercícios para cada grupo muscular.

O aumento na área de secção transversa do músculo (hipertrofia muscu­lar), ocorre quando a taxa de síntese é maior que a taxa de degra­dação proteica. E nessa hora que o ectomorfo tem que comer religiosamente a cada 3 horas para evitar a degradação proteica.

A hipertrofia muscular em resposta a uma sobrecarga é tanto qualitativa quanto quantitativamente controlada por meio da produ­ção de proteínas musculares. A adaptação ao treino de musculação inclui o aumento na sínte­se proteica decorrente de mudanças nos mecanismos de transcrição e tra­dução, que aumentam o número de miofibrilas e, em consequência, o de sarcômeros.

É interessante observar que a musculação, além de potencializar as vias de sínte­se proteica, pode,  diminuir a ativação das vias de catabolismo muscular, resultando em síntese proteica adicional.

Na literatura, são utilizadas frequentemente duas terminologias para a hipertrofia muscular: sarcoplasmática e miofibrilar. Partindo do pressupos­to de que hipertrofia é o aumento da secção transversa do músculo por meio do aumento do tamanho das fibras musculares.

E importante lembrar que essas subdivisões da hipertrofia nada mais são do que fenômenos ocorridos no mesmo processo. Vale ressaltar que ambos podem ocorrer concomitan­temente. O primeiro momento de aumento da secção transversa muscular ocorre durante o treinamento e pode perdurar por alguns dias.

Esse aumento é de­corrente do redirecionamento do fluxo sanguíneo para o músculo em con­tração (resposta aguda ao treinamento). Esse ajuste é chamado de hiper­trofia sarcoplasmática. Esta é, portanto, decorrente principalmente do acúmulo de líquido (edema) nos espaços intersticiais e intracelulares do mús­culo.

Esse processo dura apenas um curto período de tempo, pois o líquido retorna ao sangue algumas horas após o exercício. Por esse motivo, alguns autores utilizam os termos hipertrofia sarcoplasmática e/ou hipertrofia tran­sitória de forma intercambiável.

Conclusão

O treino de musculação de longo prazo, realizado com cargas progressivamente maiores, gera, além da resposta aguda, uma adaptação crônica caracterizada por mu­danças estruturais resultantes de um aumento do tamanho das fibras preexistentes denominado hipertrofia miofibrilar.

Tendo em vista que a ocor­rência do fenômeno de hiperplasia (aumento do número de células) das fibras musculares é muito contraditória, será focada a discussão dos mecanismos que explicam, pelo menos em parte, a hipertrofia miofibrilar.

Independente do tipo de hipertrofia que aconteça o aluno magro (ectomorfo) tem que evitar o catabolismo proteico a todo custo, dessa forma a síntese vai conseguir ser maior que a degradação.

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Rodrigo Ramos
Rodrigo Ramos
Sou Personal Trainer, especialista em programas de hipertrofia e definição muscular. Se tiver alguma dúvida CLICA NO ÍCONE DO WHATSAPP no canto inferior DIREITO da tela OU na imagem no meio do POST para falar diretamente comigo! Boa leitura!

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