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A população brasileira é de aproximadamente 190 milhões de habitantes, sendo que destes, 10% são pessoas com mais de 60 anos (consideradas idosas), e estimativas preveem que em 2050 este extrato da população corresponderá a aproximadamente 30% (IBGE, 2013). Segundo o IBGE (2013), um dos fatores que explicam esta previsão de aumento na proporção de idosos no Brasil é o aumento da expectativa de vida das pessoas. Contribuindo com este aspecto, estudos epidemiológicos têm evidenciado que uma melhor aptidão física, tanto cardiovascular quanto neuromuscular, contribui para uma menor taxa de mortalidade, seja por fatores cardiovasculares ou todas as causas de morte (RUIZ et al., 2008; FOGELHOLM, 2010).

O envelhecimento tem sido descrito como um processo ou conjunto de processos, inerentes a todos os seres vivos e que se expressa pela perda da capacidade de adaptação ao ambiente e pela diminuição da funcionalidade (CARVALHO; SOARES, 2004). A inatividade física e o sedentarismo contribuem decisivamente no agravamento deste processo, gerando um ciclo vicioso constante: envelhecimento, inatividade física, descondicionamento físico, fragilidade muscular, perda da autonomia, menor motivação e autoestima, ansiedade e depressão (NÓBREGA et al., 1999).

A capacidade de desenvolver força muscular é um componente fundamental no desenvolvimento de diferentes atividades diárias, atividades laborais ou recreacionais nesta população (BRILL et al., 2000; HUGHES et al., 2001). A força muscular pode manifestar-se de forma máxima, em altas velocidades ou com maiores durações (KNUTTGEN; KRAEMER, 1987; KOMI, 2006). Força máxima é a quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento em determinada velocidade específica (KNUTTGEN; KRAEMER, 1987). A força em altas velocidades, também conhecida como potência muscular, é conceituada como a taxa de realização de trabalho, ou a relação da força pela unidade de tempo (FLECK; KRAEMER, 2006). Quando a força é realizada por períodos mais prolongados, de 15 a 50 repetições, a mesma é definida como endurance muscular ou força resistente (KOMI, 2006).

O Treinamento de Força (TF) tem sido amplamente indicado a diferentes populações para a melhoria da aptidão física, seja ela voltada à saúde ou à performance atlética (KING; REJESKI; BUCHNER, 1998; POLLOCK et al., 1998; KRAEMER et al., 2002; KRAEMER; RATAMESS, 2004; NELSON et al., 2007; ORR; RAYMOND; SINGH, 2008). Em específico à população idosa, as pesquisas têm indicado que o TF pode promover uma série de adaptações crônicas relevantes para uma melhora da qualidade de vida desta população como, por exemplo: aumento dos níveis de força em suas diferentes manifestações – potência (VINCENT et al., 2002b; HENWOOD; TAAFFE, 2005; GRANACHER; GRUBER; GOLLHOFER, 2009), máxima (VINCENT et al., 2002b; HENWOOD; TAAFFE, 2006; CADORE et al., 2010) e resistente (DE VOS et al., 2005; ORR; RAYMOND; SINGH, 2008), além do aumento da massa muscular (TAAFFE et al., 1996; BEMBEN et al., 2000), melhora na densidade mineral óssea (NELSON et al., 1994; STENGEL et al., 2005; VON STENGEL et al., 2007), melhora nos níveis de flexibilidade (KALAPOTHARAKOS et al., 2005; FATOUROS et al., 2006), diminuição nos riscos de quedas (LIU-AMBROSE et al., 2004; SOUSA; SAMPAIO, 2005), melhora da capacidade aeróbica (VINCENT et al., 2002a; BRENTANO et al., 2008) e melhora nas atividades funcionais do dia a dia (FATOUROS et al., 2005; HENWOOD; TAAFFE, 2005; KALAPOTHARAKOS; DIAMANTOPOULOS; TOKMAKIDIS, 2010).

O TF prescrito à população idosa tem se mostrado seguro e efetivo. A manipulação das diferentes variáveis segue parâmetros similares aos aplicados em sujeitos jovens, ou seja: exercícios voltados aos maiores grupos musculares, duas a quatro séries por exercício, oito a 15 repetições por série, mínimo de duas sessões semanais, com carga de 50 a 80% de uma repetição máxima (1RM) (FRONTERA; BIGARD, 2002; NELSON et al., 2007; CHODZKO-ZAJKO et al., 2009; GARBER et al., 2011). A maior janela de adaptação existente nos idosos, causada por questões biológicas advindas do processo de envelhecimento e pelo estilo de vida sedentário (CARVALHO; SOARES, 2004), tem demonstrado que mesmo menores volumes (frequência semanal e número de séries) (TAAFFE et al., 1999; GALVÃO; TAAFFE, 2005) e intensidades (percentual de uma repetição máxima; %1RM) (HUNTER; TREUTH, 1995; TAAFFE et al., 1996; VINCENT et al., 2002a) podem apresentar semelhanças nos resultados.

Além disso, as investigações científicas que investigaram essa população, principalmente da última década, têm indicado uma considerável importância na manipulação da velocidade de contração nas respostas neuromusculares e funcionais. Desta forma, o objetivo desta revisão consistiu em abordar o impacto do TF realizado em altas velocidades de execução, definido como Treinamento de Potência (TPO), sobre as respostas neuromusculares e de desempenho funcional em idosos priorizando-se os estudos em que o modelo clássico de treinamento fora utilizado (equipamentos de musculação, séries e repetições).

IMPACTO DO ENVELHECIMENTO SOBRE A APTIDÃO NEUROMUSCULAR E DESEMPENHO FUNCIONAL

As alterações e comprometimentos nos sistemas cardiovascular e neuromuscular decorrentes do envelhecimento, e a influência do exercício físico como agente atenuador destas alterações, têm sido amplamente descritos pela literatura (VANDERVOORT, 2002; HASKELL et al., 2007; KALAPOTHARAKOS, 2007). O declínio da força muscular em função da idade é justificada e apoiada numa linha teórica muito similar por diferentes pesquisadores e estudiosos da área (HURLEY; ROTH, 2000; FRONTERA; BIGARD, 2002; VANDERVOORT, 2002; CARVALHO; SOARES, 2004; MACALUSO; DE VITO, 2004; RICE; KEOGH, 2009).

Acredita-se que o pico da força máxima ocorra na terceira década de vida, decaindo gradualmente, com declínio acentuado a partir dos 50 anos (12 a 14% por década) e aumentado a partir dos 70 anos (30% por década) (FRONTERA; BIGARD, 2002). Reduções ainda maiores têm sido sugeridas em relação aos valores da potência muscular (≈40%) (MACALUSO; DE VITO, 2004; RICE; KEOGH, 2009). Importante observar que estes valores são muitas vezes baseados em estudos de corte transversal ou, no máximo, em estudos longitudinais com poucos anos de acompanhamento (5 a 10 anos) (FRONTERA; BIGARD, 2002). Ainda, algumas especificidades quanto ao sexo (maior declínio nas mulheres) e grupos musculares avaliados (maior declínio nos membros inferiores) são sugeridas (CARVALHO; SOARES, 2004).

Múltiplos fatores são responsáveis pela diminuição da força muscular com o avanço da idade, sendo importante ressaltar que alguns desses são determinados pelo estilo de vida, e desta forma, podem ser reversíveis (VANDERVOORT, 2002). A sarcopenia, conceituada como a redução da área de secção transversa do músculo (BRUNNER et al., 2007), oriunda da atrofia muscular e a redução do número de fibras musculares (preferencialmente nas fibras do tipo II) (HÄKKINEN et al., 1996; IZQUIERDO et al., 1999), parece ser o fator determinante no declínio da força, podendo o aumento do tecido não contrátil também contribuir nesta redução (CARVALHO; SOARES, 2004; MACALUSO; DE VITO, 2004). Além disso, o sistema nervoso é afetado por uma reduzida capacidade de recrutamento das unidades motoras, tanto pela redução da velocidade de contração quanto da frequência de disparo dos impulsos mioelétricos (BARRY; CARSON, 2004). Não obstante, refere-se uma diminuição da capacidade coordenativa entre os diferentes grupos musculares (coordenação intermuscular) resultante da coativação de grupos musculares antagonistas (FRONTERA; BIGARD, 2002; CARVALHO; SOARES, 2004).

Além disso, Macaluso e De Vito (2004) relatam que a diminuição na potência muscular pode ser atribuída à redução seletiva das unidades motoras do tipo II, reduzindo a capacidade de geração de força e velocidade. Especula-se também que a menor rigidez dos tendões contribua na diminuição da potência muscular, pela dificuldade de transferência da força do músculo à estrutura óssea. Além disso, as alterações nos níveis de atividade enzimática e endócrinas, principalmente na redução dos hormônios de crescimento, testosterona e o fator insulínico de crescimento, têm sido os principais fatores mediadores para o comprometimento biológico (síntese proteica) e da consequente redução da força muscular (MACALUSO; DE VITO, 2004; FLECK; KRAEMER, 2006).

A diminuição dos níveis de atividade física com o avançar da idade também se apresenta como um fator promotor da diminuição da força e da potência muscular (DIPIETRO, 2001; MACALUSO; DE VITO, 2004). Contudo, é importante observar que a simples manutenção das atividades habituais elevadas (caminhadas, trabalhos de jardinagem e andar de bicicleta), não garantem a manutenção de níveis satisfatórios de força muscular (RANTANEN; ERA; HEIKKINEN, 1997; DIPIETRO, 2001). Além disso, não é claro o entendimento se a diminuição das atividades físicas habituais é causadora da redução da força muscular (leia-se sarcopenia), ou consequência (MACALUSO; DE VITO, 2004). Independente disso, estudos de corte transversal, com ampla faixa etária, têm relatado que o avançar da idade compromete gradativamente o desempenho das atividades funcionais (RIKLI; JONES, 1999; KRAUSE et al., 2009).

Rice e Keogh (2009) descrevem que a redução das atividades funcionais (caminhar, subir escadas, levantar e sentar) compromete decisivamente na independência de vida do idoso, apresentando inicialmente a necessidade de maior tempo para sua execução, e posteriormente, uma mudança no padrão de realização. A dificuldade no equilíbrio e controle motor, causada principalmente pela deterioração do sistema sensório-motor (BARRY; CARSON, 2004), a ocorrência prematura de fadiga muscular, causada pela maior necessidade relativa da força muscular (ALEXANDER et al., 1997), e a inabilidade ou incapacidade de gerar quantidade suficiente de força muscular (MORELAND et al., 2004), podem levar ao maior risco de quedas (PROVINCE et al., 1995; MORELAND et al., 2004; BURKSMANN et al., 2008). Além disso, o histórico de quedas, dificuldades visuais, utilização de equipamentos de locomoção e o ambiente interior das suas residências, contribuem para a redução da prática de atividade física (DROOTIN, 2011). Aproximadamente 35% dos idosos sofrem algum tipo de queda a cada ano, aumentando este percentual com o avançar da idade, sendo que 50% destas quedas levam a algum tipo de lesão (5% a 6% de lesões graves e 5% de fraturas) (BURKSMANN et al., 2008).

Os níveis absolutos de força máxima e de potência são afetados pela idade, tendo idosos apresentado valores inferiores a sujeitos mais jovens (IZQUIERDO et al., 1999). Contudo, a capacidade de aumentar a força muscular parece não ser determinada pelo fator idade (IZQUIERDO et al., 2003; CIOLAc; BRECH; GREVE, 2010) ou sexo (TRACY et al., 1999). Izquierdo et al.(2003) compararam as respostas de um grupo com idade que variava entre 35 e 46 anos, e outro, com idades variando entre 60 e 74 anos. Os resultados indicaram similares ganhos de força máxima (≈43%) e aumentos na área de secção transversa (≈12%) entre os dois grupos. Em relação ao sexo, Tracy et al.(1999) compararam homens e mulheres idosos (65 a 75 anos) encontrando respostas idênticas na força máxima (≈28%) e no aumento do volume muscular (12%). Um aspecto interessante a ser observado é o fato de que um período de 22 semanas de treinamento em idosos pode levar os mesmos a patamares absolutos de força máxima e massa corporal magra similar aos níveis de jovens ativos (CANDOW; BURKE, 2007). Além disso, quando cessado o treinamento, seus resultados podem permanecer elevados por longos períodos, tanto nos níveis de força quanto em testes funcionais (IVEY et al., 2000; FATOUROS et al., 2005).

O IMPACTO DO TREINAMENTO DE POTÊNCIA

Quando os protocolos de TF comparam diferentes velocidades de contração, tanto tradicional (com tempo de contração para cada uma das fases, concêntrica e excêntrica, de 2 a 3 segundos) quanto de potência (com máxima velocidade na fase concêntrica), respostas similares são encontradas no ganho de força máxima. No entanto, maiores ganhos são obtidos nas avaliações funcionais (subir escadas, levantar de cadeiras, caminhar, entre outros) e de potência (velocidade de contração) em favor ao grupo de maior velocidade de contração (FIELDING et al., 2002; MISZKO et al., 2003; CUOCO et al., 2004; BOTTARO et al., 2007; SAYERS; GIBSON, 2010).

Neste sentido, identificar a carga e a velocidade de contração que possam provocar as melhores adaptações, sejam elas neuromusculares ou funcionais, parece ser uma das questões mais relevantes na prescrição do TF à população de idosos, sendo foco de vários estudos (Quadro 1). O TPO utilizado na maioria dos estudos consiste na adaptação do TF tradicional (TFT), sendo a principal diferença, a realização da fase concêntrica em máxima velocidade de contração (≈ 1s) (FIELDING et al., 2002; MISZKO et al., 2003; HENWOOD; TAAFFE, 2005). Embora se saiba que os TPO específicos são mais efetivos para o ganho de potência quando comparados aos TFT (STEIB; SCHOENE; PFEIFER, 2010), poucos estudos buscaram identificar a carga mais efetiva para a melhora da potência. Estudos de corte transversal utilizando diferentes percentuais da carga máxima (%1RM) identificaram cargas entre 40 e 70% de 1RM como as ideais para a produção de potência (CUOCO et al., 2004; HARRIS; CRONIN; KEOGH, 2007). Quando diferentes cargas foram comparadas no TPO (20 vs 50 vs 80% 1RM) (DE VOS et al., 2005), embora os ganhos de força máxima foram maiores no grupo que utilizou maior intensidade (13 vs 16 vs 20%, p < 0,05; respectivamente entre os grupos), similares ganhos de potência foram encontrados (≈15%, p < 0,05).

Embora o TFT se mostre efetivo na melhora da força máxima e na potência muscular, o seu efeito sobre as habilidades funcionais parece ser menor que no TPO (SKELTON et al., 1995; LATHAM et al., 2004; MACALUSO; DE VITO, 2004). A heterogeneidade das amostras pode tornar os dados relativos à importância da força máxima ainda pouco entendíveis. A exemplo disso, alguns autores têm sugerido a existência de um limiar de força máxima, em que a relação de força e testes funcionais só ocorreria em sujeitos mais fracos (FERRUCCI et al., 1997). Ferrucci et al. (1997) verificaram que a força máxima dos flexores dos quadris foi um preditor significativo na velocidade de caminhada e no tempo para completar o teste de levantar e sentar na cadeira cinco vezes, mas apenas nos valores inferiores a 15 kg, assim como a força máxima dos extensores dos joelhos estava associada com o mesmo teste de sentar e levantar, mas somente nos valores abaixo de 10 kg. Acima destes valores, maiores valores de força máxima não apresentaram relação significativa com melhor performance nos testes funcionais.

No TPO, além de promover ganhos similares na melhora da força máxima, boa parte dos estudos tem apresentado resultados maiores nas avaliações de potência e testes funcionais, podendo este modelo de treinamento ser mais impactante nas atividades de vida diária e num estilo independente de vida (EVANS, 2000; FOLDVARI et al., 2000; CUOCO et al., 2004; BOTTARO et al., 2007). Idosos que necessitam de assistência para realizar atividades como caminhar, subir degraus e levantar da cadeira, possuem 42-54% menos potência muscular nos músculos extensores dos joelhos que idosos que não necessitam (BASSEY et al., 1992). Além disso, outros estudos têm identificado que a diminuição da potência muscular está associada com o aumento do risco ou incidência de quedas (WHIPPLE; WOLFSON; AMERMAN, 1987; SKELTON; KENNEDY; RUTHERFORD, 2002).

Em específico às respostas dos testes utilizados nas avaliações funcionais em idosos submetidos ao TFT ou TPO, os dados analisados sob a forma de meta-análise, parecem não serem muito conclusivos. Liu e Latham (2009) encontraram efeito de magnitude pequeno a moderado nos testes de levantar da cadeira, velocidade de caminhada e no teste TimedUp-and-Go (TUG) em favor ao grupo TFT, quando comparado com grupo controle, ressaltando que embora significativos, o seu impacto clínico não é conhecido. Steib, Schoene e Pfeifer (2010) encontraram efeitos de magnitude significativos em favor ao grupo TPO quando comparados ao grupo TFT, somente nos testes de levantar da cadeira e subir degraus, não sendo significativos na velocidade de caminhada e o TUG. Recentemente, Tschopp, Sattelmayer e Hilfiker (2011) concluíram em sua meta-análise que um efeito de pequeno a moderado em favor a treinamento de potência foi encontrado, podendo estes resultados indicar uma diferença não clinicamente relevante a favor do TPO.

Um aspecto importante a considerar diz respeito à forma de aplicação dos testes funcionais. De forma geral, boa parte dos estudos (SCHLICHT; CAMAIONE; OWEN, 2001; HRUDA; HICKS; MCCARTNEY, 2003; SEYNNES et al., 2004; GALVÃO; TAAFFE, 2005; HENWOOD; TAAFFE, 2005; BOTTARO et al., 2007) utilizam testes que realmente apresentam características funcionais (subir escadas, caminhar, sentar e levantar), porém, avaliadas em velocidade não comumente utilizadas nas atividades de vida diária, ou seja, em velocidade máxima. Desta forma, parece coerente entender que, ao compararmos um treinamento em que a máxima velocidade foi utilizada (TPO) com um modelo em velocidades mais lentas, a utilização de testes em máxima velocidade será mais específica ao TPO, apresentando melhores escores pela sua especificidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos concluir que o TPO mostra-se efetivo na melhora da força máxima, da potência muscular e no desempenho de atividades funcionais do dia a dia. Estes aspectos impactam diretamente na qualidade de vida da população idosa, auxiliando na atenuação natural do declínio da aptidão física dos mesmos. No entanto, a carga utilizada e a velocidade de execução ainda permanecem desconhecidas à existência de uma relação ideal entre ambas.

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Rodrigo Ramos
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